Pelo Radialista Renê Sampaio – DRT 6319
O adolescente na escola antiga aprendia que o professor era o sabe tudo, e quando alcançava a idade adulta pensava que o professor de fato sabia tudo, entretanto compreendia que nada ele sabia, apenas traduzia as escritas dos cordéis.
A educação se modernizou e os alunos também passaram a compreender que às vezes eles sabem mais que o seu professor rítmico, melancólico e às vezes cheio de filosofia. Isto acontece muito também numa roda de amigos, quem fala mais bonito subtende-se ser o mais inteligente, más nem sempre é.
Quantos de nós não ouvimos diariamente “que saber quem é fulano, coma um quilo de sal junto”, “quer saber quem é o homem der-lhes poder”. Na realidade a tradução disto tudo são as interpretações de cada um de nós em relação ao nosso próximo, nada diferente da normalidade.
O homem vem procurando se modernizar em relação aos seus semelhantes e às vezes é preciso dar oportunidades aos seus arqui-rivais para poder compreendê-lo e vencê-lo mais adiante, também se reproduz nas discussões democráticas.
O enganador fala mais bonito que todos, e até escreve também. Em poemas e em canções declamam suas opiniões, e em filosofia transcreve as idéias, engana aos amigos e até o inimigos, porém não consegue se enganar, ainda que por pouco tempo.
Quem engana torna-se intocável aos olhos alheios, não se mistura nem permite mistura-se com os teus semelhantes. É tão invisível ao olho humano que até sensibiliza corações de pedras e apodrece a carne dos invejáveis imortais.
Só que o enganador tem carreira curta e logo-logo passa a ser odiado por quem o rodeia, quando este passa a te conhecer melhor. O admirador mais adiante descobre que a sua teoria é bem melhor que a do admirado. Então lhes passa a odiar-lhes e o esquece nas profundezas da história, e que apenas lhes restará.
O adolescente na escola antiga aprendia que o professor era o sabe tudo, e quando alcançava a idade adulta pensava que o professor de fato sabia tudo, entretanto compreendia que nada ele sabia, apenas traduzia as escritas dos cordéis.
A educação se modernizou e os alunos também passaram a compreender que às vezes eles sabem mais que o seu professor rítmico, melancólico e às vezes cheio de filosofia. Isto acontece muito também numa roda de amigos, quem fala mais bonito subtende-se ser o mais inteligente, más nem sempre é.
Quantos de nós não ouvimos diariamente “que saber quem é fulano, coma um quilo de sal junto”, “quer saber quem é o homem der-lhes poder”. Na realidade a tradução disto tudo são as interpretações de cada um de nós em relação ao nosso próximo, nada diferente da normalidade.
O homem vem procurando se modernizar em relação aos seus semelhantes e às vezes é preciso dar oportunidades aos seus arqui-rivais para poder compreendê-lo e vencê-lo mais adiante, também se reproduz nas discussões democráticas.
O enganador fala mais bonito que todos, e até escreve também. Em poemas e em canções declamam suas opiniões, e em filosofia transcreve as idéias, engana aos amigos e até o inimigos, porém não consegue se enganar, ainda que por pouco tempo.
Quem engana torna-se intocável aos olhos alheios, não se mistura nem permite mistura-se com os teus semelhantes. É tão invisível ao olho humano que até sensibiliza corações de pedras e apodrece a carne dos invejáveis imortais.
Só que o enganador tem carreira curta e logo-logo passa a ser odiado por quem o rodeia, quando este passa a te conhecer melhor. O admirador mais adiante descobre que a sua teoria é bem melhor que a do admirado. Então lhes passa a odiar-lhes e o esquece nas profundezas da história, e que apenas lhes restará.