Uma criança com 09 anos, chamado Abraão faleceu na tarde desta sexta-feira (16) no rio que cruza a cidade, na altura do bairro da Usina. As primeiras informações dão conta de que após chupar uma fruta de cacau e comer uma jaca de uma fazenda que fica no lado oposto da cidade a criança teve um mal súbito quando nadava, e não conseguiu mais sair da água.
O departamento da Assistência Social que cuida dos funerais encaminhou uma urna ao local completamente cheia de cupim, com um grande buraco na tampa e o fundo completamente apodrecido. “Um desrespeito para um pobre infante falecido” afirmou irritado um morador das imediações onde a vítima residia.
Há informações ainda não confirmadas de que a vítima é filho biológico do prefeito Zé Pretinho (PTB), entretanto o mesmo foi criado por um casal que reside no bairro da Usina, de nome Domingos Santos Galo e Maria Madalena dos Santos. Abraão era um assíduo freqüentador do Salão do Reino das Testemunhas de Jeová.
O corpo da vítima foi encaminhado ao Departamento de Polícia Técnica em Ilhéus para ser submetido a exame cadavérico a fim de definir a causa mortis. A morte por afogamento praticamente estar descartada vez que a vítima sempre fazia a travessia a nado do rio quase que diariamente, todavia há hipótese de ter sido envenenamento.
O departamento da Assistência Social que cuida dos funerais encaminhou uma urna ao local completamente cheia de cupim, com um grande buraco na tampa e o fundo completamente apodrecido. “Um desrespeito para um pobre infante falecido” afirmou irritado um morador das imediações onde a vítima residia.
Há informações ainda não confirmadas de que a vítima é filho biológico do prefeito Zé Pretinho (PTB), entretanto o mesmo foi criado por um casal que reside no bairro da Usina, de nome Domingos Santos Galo e Maria Madalena dos Santos. Abraão era um assíduo freqüentador do Salão do Reino das Testemunhas de Jeová.
O corpo da vítima foi encaminhado ao Departamento de Polícia Técnica em Ilhéus para ser submetido a exame cadavérico a fim de definir a causa mortis. A morte por afogamento praticamente estar descartada vez que a vítima sempre fazia a travessia a nado do rio quase que diariamente, todavia há hipótese de ter sido envenenamento.
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