Pelo Radialista Renê Sampaio – DRT 6319
Sempre se destacando pela sua gana e pelas propostas da moralidade administrativa, os partidos de esquerda, e principalmente o PT almejaram e alcançaram o poder pleno, com maioria no parlamento, presidência da república e os governos de alguns estados importantes e de grandes cidades da federação.
As eleições passadas representaram um avanço esquerdista no país, como também na América Latina onde, o povo vem decidindo pelas lideranças mais avesso aos políticos tradicionais. Na Bahia, todavia, não foi diferente onde o PT conseguiu abocanhar em primeiro turno um regime de dezesseis anos no executivo e tomar indiretamente uma cadeira do senado.
Um avanço de tamanha grandeza possibilitaria um melhor avanço no moldes do partido que conseguiria levar a seu lado uma forte corrente da esquerda a exemplo de PSB, PV, PC do B e PMDB, se não fosse a timidez de suas lideranças, que ainda não conseguiram imaginar o poder que a eles o povo lhes conferiu.
Algumas pequenas cidades do interior vinham sofrendo ao longo dos anos com as praticas de corrupção e com a repressão de seus governantes que empunhavam suas espadas e partiam ao ataque contra seus críticos, e hoje não tem sido diferente, pois o poder ainda continua em mãos de alguns malfeitores.
O município de Una vem sendo vitima de fortes criticas e grande ênfase da mídia regional e até do país, devido às denuncias atribuídas ao prefeito José Bispo Santos (PT do B) o Zé Pretinho, as quais estão em investigação pelo Ministério Público e pela Justiça Pública.
A crise afeta não só o setor público como vitima o setor privado e principalmente o povo, prejudicando bastante o comércio local. A Câmara de vereadores quem tem também o direito legal de investigar o executivo e puni-lo se for o caso, ainda não se manifestou sobre a crise.
Com o advento a Constituição Federal de 1988, foi dado um amplo poder aos partidos políticos, inclusive de ingressar em Juízo e no Poder Legislativo para pedir apurações de fatos que envolvam os poderes da união, do estado e do município e seus gestores inclusive. Este poder parece ser desconhecidos pelos diretórios dos partidos.
Uma ação popular acompanhada de um ato público, motivada pelos partidos de esquerda com apoio das representações de classes reforçaria uma decisão dos poderes, judiciários e legislativo em se pronunciarem a respeito da crise no executivo municipal e moveria uma massa de jovens estudantes a tomar par da situação.
Ainda hoje (16) um líder político foi pressionado e cobrado em praça pública por um cidadão a tomar um posicionamento político a respeito dos fatos. O que se observa é uma omissão nua e crua dos partidos de esquerda e principalmente da oposição em se pronunciar a respeito da crise.
Alguns lideres até acham que quanto mais pior, melhor para eles abocar o poder, o povo que sofram as conseqüências. Outros acham que não devam se envolver, pois corre risco de não haver pronunciamento do poderes judiciário e legislativo e eles ficaram ruins diante da opinião pública nas próximas eleições.
As eleições passadas representaram um avanço esquerdista no país, como também na América Latina onde, o povo vem decidindo pelas lideranças mais avesso aos políticos tradicionais. Na Bahia, todavia, não foi diferente onde o PT conseguiu abocanhar em primeiro turno um regime de dezesseis anos no executivo e tomar indiretamente uma cadeira do senado.
Um avanço de tamanha grandeza possibilitaria um melhor avanço no moldes do partido que conseguiria levar a seu lado uma forte corrente da esquerda a exemplo de PSB, PV, PC do B e PMDB, se não fosse a timidez de suas lideranças, que ainda não conseguiram imaginar o poder que a eles o povo lhes conferiu.
Algumas pequenas cidades do interior vinham sofrendo ao longo dos anos com as praticas de corrupção e com a repressão de seus governantes que empunhavam suas espadas e partiam ao ataque contra seus críticos, e hoje não tem sido diferente, pois o poder ainda continua em mãos de alguns malfeitores.
O município de Una vem sendo vitima de fortes criticas e grande ênfase da mídia regional e até do país, devido às denuncias atribuídas ao prefeito José Bispo Santos (PT do B) o Zé Pretinho, as quais estão em investigação pelo Ministério Público e pela Justiça Pública.
A crise afeta não só o setor público como vitima o setor privado e principalmente o povo, prejudicando bastante o comércio local. A Câmara de vereadores quem tem também o direito legal de investigar o executivo e puni-lo se for o caso, ainda não se manifestou sobre a crise.
Com o advento a Constituição Federal de 1988, foi dado um amplo poder aos partidos políticos, inclusive de ingressar em Juízo e no Poder Legislativo para pedir apurações de fatos que envolvam os poderes da união, do estado e do município e seus gestores inclusive. Este poder parece ser desconhecidos pelos diretórios dos partidos.
Uma ação popular acompanhada de um ato público, motivada pelos partidos de esquerda com apoio das representações de classes reforçaria uma decisão dos poderes, judiciários e legislativo em se pronunciarem a respeito da crise no executivo municipal e moveria uma massa de jovens estudantes a tomar par da situação.
Ainda hoje (16) um líder político foi pressionado e cobrado em praça pública por um cidadão a tomar um posicionamento político a respeito dos fatos. O que se observa é uma omissão nua e crua dos partidos de esquerda e principalmente da oposição em se pronunciar a respeito da crise.
Alguns lideres até acham que quanto mais pior, melhor para eles abocar o poder, o povo que sofram as conseqüências. Outros acham que não devam se envolver, pois corre risco de não haver pronunciamento do poderes judiciário e legislativo e eles ficaram ruins diante da opinião pública nas próximas eleições.
As denuncias são graves e serão prejudiciais à comunidade, principalmente no futuro. Zé Pretinho não pode ser condenado sem que haja uma investigação dos fatos e um julgamento justo, porém essa investigação tem de ser provocada; a Câmara, o Judiciário e o Ministério Público, só agirão se forem provocados, e isso além do cidadão tem de partir também dos partidos políticos, principalmente os de esquerda, a quem o povo lhes outorgou amplos poderes nas ultimas eleições.
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