sexta-feira, 25 de maio de 2007

A pratica da opressão.


Na manhã desta sexta-feira (25) o radialista Renê Sampaio foi citado judicialmente pela Justiça Pública do município para audiência no dia 20 de junho de 2007, alusivo a queixas-crimes prestadas pelo Sr. José Bispo Santos, prefeito de Una, Derneval Gomes Fortunato, secretario de Viação Obras e Transportes e Provedor da Santa Casa, Sr. Joselito Paixão Soares, chefe de Departamento Pessoal, e pelo Sr. Antonio Bispo Santos, irmão do prefeito e ex Secretário de Finanças do município.

A queixas referem a acusações únicas de que o radialista levou ao conhecimento do público, matérias dos jornais A Região, Correio do Estado, Diário do Sul, rede de TVs, Bahia e Record e Radio Sociedade da Bahia. As acusações também fazem alusões ao envolvimento de ambos na Máfia do Crédito Consignado e do prefeito Zé Pretinho na Máfia do Crédito do PROCEM no antigo Baneb, em que resultou em denuncia do MP a época.

Isto é uma forma de fazer pressão e calar a boca do povo, o que não vai acontecer, pois o radialista documentado certamente irá se defender das acusações a ele imposta, a exemplo da emissão de pagamento por parte da prefeitura a empresas fantasmas em Itabuna, Ilhéus e Itapé.

Zé Pretinho também alegou “portanto, não há duvidas quanto aos crimes de CALÚNIA, INJÚRIA E DIFAMAÇÃO, fazendo referencia ao querelante, como participe do governo da roubalheira, mentirada, descaração, nepotismo e corrupção” (Sic). Pobre coitado prefeito, não paga a empresas fantasmas, não mente, não emprega parentes e nem é corrupto. Da vontade até de chorar, com a inocência de Zé Pretinho e sua turma.

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