terça-feira, 11 de abril de 2017

O prédio da prefeitura tem nome, mas ainda está desconhecido pela atual gestão.


Malgrado uma Lei aprovada pela Câmara e sancionada pela administração anterior de que o prédio do paço municipal deva ser denominado de Centro Administrativo Luiz Elias de Souza, nenhum esforço foi feito pela atual administração para cunhar o nome do ex-prefeito na fachada do Prédio Público.

A sede da Prefeitura, concluída em 1982, foi idealizada e construída pelo ex-prefeito Luiz Elias, porém o nome dele foi retirado do prédio no governo do ex-prefeito Dejair Birschner, pai do atual prefeito. Na época o Birschner Patriarca era desafeto político de Luiz Elias, mas nas últimas oportunidades, os ex-prefeitos caminhavam na mesma corrente política.

100 dias de governo e o povo ainda esperançoso!

Por: Bel. Renê Sampaio - Radialista DRT 6.319
“É possível fazer diferente” foi a grande marca carregada pelo jovem prefeito Tiago de Dejair durante a sua peleja em outubro do ano passado, mas com 100 dias de gestão o prefeito ainda não conseguiu decalcar, de fato, a sua administração com as diferenças prometidas em palanque – recurso em baixa e sonhos em alta. 

O prefeito promoveu uma importante mudança na estrutura administrativa, porém ainda sem muito reflexo a olho nu. Ele também instalou uma escola de música para os munícipes, tem ajeitado alguns trechos de estradas vicinais e mantém o pagamento dos servidores em dia. Mas por outro viés, aumentou o custo com pagamentos das diárias dos servidores, os veículos novos estão sendo destruídos pela sua equipe, e ele vem sendo induzido a locar carros e imóveis para setores da administração. 

A bem da verdade a equipe da nova gestão parece ainda não ter se aliado aos ditames do líder, este com um pensamento altamente tecnocrata. Alguns problemas de ordem administrativa/financeira, problemas na Saúde, nas Estradas, na Limpeza Urbana e na Educação, entretanto são passíveis de serem sanados durantes os próximos anos de administração.

A verdade é que o prefeito foi induzido a erro a fazer dois eventos festivos nos primeiros dias de governo que lhe causou um agrado político em Comandatuba, mas um desgaste político em Outeiro [sua maior votação proporcionalmente] – além de poucas pessoas que estiveram presentes, o prefeito e sua equipe não foi bem recebido pela comunidade do distrito - foi muito investimento para poucos beneficiados. 

A grande oportunidade de emprego sonhada pelos jovens que o apoiaram foram atendida para alguns, mas as sonhadas vantagens financeiras de outros foram cortadas na cepa, estes que não estão muito satisfeitos e vivem a murmurar pelos cantos da cidade. “O Município tem um índice financeiro a ser cumprido pelo gestor e este deve ser rigorosamente respeitado, sob pena de rejeição de contas”, são argumentos utilizados pelo atual prefeito para conter a “fúria” dos meninos.

Uma administração técnica implementada pela administração anterior e seguida a rigor pelo atual gestor, torna-se impossíveis que suas transformações sejam vistas a curto prazo – é preciso um tempo razoável para a colheita dos frutos. Não se pode aniquilar a qualidade do atual governo, e nem podemos dizer que está sendo diferente, talvez pela tímida equipe implementada, pelos cortes dos vícios insanáveis. Mas o governo segue adiante, pois não é possível fazer diferente, fazendo política [de populismo] e governo ao mesmo tempo - ou um, ou o outro.

Aguardaremos os próximos 100 dias...

Atenção Senhor Secretário de Serviços Públicos ou quem suas vezes fizer!



Os moradores da Rua JJ Seabra e da Barão do Rio Branco estão angustiados com o matagal no interior de um terreno, supostamente, de propriedade do Clube Social de Una. Há noticias de que o local tem servido a ponto de prostituição e uso de drogas por menores infratores.


O município precisa, através de seu Poder de Polícia, intimar o proprietário do terreno baldio e mandar murar, além de fazer a limpeza devida. A Secretaria de Saúde deve fazer uma inspeção do local, pois há informações de foco do mosquito da dengue.

Desde que a área do Clube foi loteada, muito dos terrenos ficaram abandonados por seus proprietários o que causa sensação de  insegurança aos moradores da redondezas. Atualmente a direção do Clube Social de Una enfrenta uma crise financeira e nem mesmo a nova área adquirida (antiga AABB) tem tido a atenção devida. Enquanto isso o prédio no centro da cidade está em completo abandono.