sexta-feira, 8 de abril de 2016

Dia 22 de abril começa a ser compensado a partir de segunda.

O “esticamento” do feriado nacional do dia 21 de abril de 2016, que cairá numa quinta-feira, e, certamente, na sexta-feira (22) não haverá expediente nas repartições públicas, começa a ser compensado pelos servidores do estado da Bahia, a partir do dia 11 de abril. A data é em homenagem ao Patrono da Polícia Militar, o Alferes Tiradentes. 

Pela instrução normativa n.º 008/2016, publicada no Diário Oficial de ontem (07), quem cumprir expediente de oito horas em órgãos e entidades da administração pública estadual terá jornada de trabalho das 8h às 18h, do dia 11 ao dia 15, e, do dia 18 ao dia 20 de abril. Haverá, ainda, a redução de meia hora no intervalo para o almoço. Já para os servidores submetidos ao turno único de trabalho, o expediente será das 11h às 18h no mesmo período.

Município do favoritismo
Diferente do estado da Bahia e contrariando o princípio da moralidade e da legalidade, o município de Una tem esbanjado nos indecentes decretos de ponto de facultativo aos servidores sem a devida compensação de horas não trabalhadas nos feriados esticados. O servidor é remunerado pela sociedade, mas não completam a sua carga horária.

Sindicato não ajuda
Também na contramão de direção da promoção social, o sindicato do professores quando antecedem aos feriados em meios de semana promove uma parada geral ou iniciam um ciclo de greve. Neste período, por exemplo, os profissionais em educação suspenderam as aulas desde quarta-feira (06) para panfletarem nas ruas da cidade. 

Presidente pede por algo que ele pode ajudar, mas não faz.
Na pauta de reivindicações eles reclamam do transporte escolar universitário que deixou de ser 100% subsidiado pela Prefeitura, porém o professor José Jorge Nascimento, que é presidente da entidade de classe, vereador e professor do município, não abdica de um dos salários para ajudar os universitários ou tenta sensibilizar o Presidente da Câmara para devolver dinheiro que sobra no caixa do Poder Legislativo a Poder Executivo para ajudar nos custos dos universitários.