quarta-feira, 16 de abril de 2014

Vereadores esculacham blogs de Una. Mas, não justificam o motivo da falta na última sessão.

O povo do Marcel Ganem compareceu, então todos resolveram comparecer .

Não tem papas na língua
Seguindo o raciocínio dos vereadores Martan Maciel (PT) e do Professor José Jorge (PT), o Vereador Itanael de Gois (PHS) disse que os blogs de Una espalham mentiras a respeito dos acontecimentos. Os discursos dos três vereadores, acompanhados de Dilsinho de Pedras, Man e Ailton Pedreiro, foram referentes ao boicote promovido pelos parlamentares nos que tange o pedido de autorização da prefeita para assinatura de convênio.   

Luta pelo povo de Pedras
Os parlamentarem Man (PTN), Dilsinho de Pedras (PSDB) e Ailton Pedreiro (PSD) também se sentiram ofendidos com a matéria deste blog sobre o boicote das sessões anteriores quanto a liberação para que a prefeita assine convênios para o calçamento do bairro Marcel Ganem, Praça da Promessa e a aquisição de uma caçamba. Os vereadores, porém, à exceção de Dilsinho, não justificaram as faltas na última sessão. Faltaram Juvenal, Tanda, Ailton, Man, Prof.º Jorge, Marta Maciel e Antonio da Piruna. Nenhum atestado médico foi lido no expediente da Casa, nem o presidente se manifestou a respeito das faltas.

Um bolo pelo ponto de ônibus
Os parlamentares, Jorge e Man assinaram os parecem em plena sessão plenária de hoje (15), coisa que se recusaram a assinar na sessão do dia 1º de abril. Eles concederam a prefeita quatro meses, com data retroativa a janeiro. Ou seja, Diane tem 15 dias para se virar nos trinta para assinar os convênios, produzir os projetos e encaminhar a Casa do Povo para serem apreciados novamente. Esses quinze dias terão de ser suficiente para a vida da comunidade do Marcel Ganem. Diane pediu o prazo de um (01) para assinatura de convênios.

Justificativa no atraso
Professor José Jorge justificou que o atraso no projeto se deu pelo fato do dito ter chegado tarde na Casa Legislativa. O projeto de lei chegou em março. Segundo Jorge, o projeto deveria ter chegado em Janeiro. Ocorre, porém, que o vereador, possivelmente, tenha esquecido que em Janeiro a Casa Legislativa não funciona. O recesso pela Carta Magna é de 15 de fevereiro a 30 de junho e de 1º de agosto a 15 de dezembro.

Não há hierarquia entre prefeito e vereador
Os vereadores são unânimes em dizer que a prefeita se sente hierarquicamente superior aos ditos e manda os projetos de ultima hora, com a ordem de que eles votem às pressas. Jorge disse que o trâmite, em caráter de urgência, é de 45 dias para que a casa faça juízo de valor dos projetos de autoria do Executivo, mas que quando eles são de interesse do povo, eles desprezam estes prazos. No caso dos convênios, ele pediu que o mesmo fosse votado em dois turnos sem o interstício.   

Educação da zona rural morta.
Quer explicação da prefeita
De autoria do vereador Professor Jorge o requerimento em que Diane terá que se explicar aos vereadores, foi aprovado por unanimidade pelos vereadores. Segundo Jorge, as aulas ainda não se iniciaram na zona rural e a prefeita precisa dá uma explicação plausível para tamanho desprezo a educação. O Professor José Jorge quer saber também as causas e circunstâncias da municipalidade ter sido contemplada com 07 novos ônibus, mas continua com o contrato de uma empresa terceirizada.  

Social inerte.
O homem do discurso afiado.
O vereador Man (PTN) num discurso bastante afinado questionou mais uma vez a inércia do governo, que ele renomeou de “Governo do Faz de Contas”, no que tange ao abandono das ruas do Marcel Ganem, e Bairro Sucupira. O vereador voltou a falar da inércia do Social, que fechou o ano com mais de R$ 320 mil em caixa e nada é feito em prol da sociedade desprovida economicamente. Ailton referendou o discurso do colega, e mais uma vez falou da Rua Carlos Dias que está abandonada e intransitável e do ponto do Sucupira, que já vai fazer aniversário, mas ainda não foi concluído.

Projeto inconstitucional.


Soninha modificou o pedido.
Diferente do vereador Osmar Calazans, que manteve na Casa seu projeto de lei mesmo inconstitucional, a Vereador Soninha de Gusmão (PMDB), numa atitude sábia, pediu que retirasse o projeto de lei que reduz o IPTU aos aposentados e deficientes e o transformou em indicativo para que a chefa do Executivo promova a norma, contendo o aludido beneficio fiscal. Algumas fotos do GCM Pereira.