O povo do Marcel Ganem compareceu, então todos resolveram comparecer . |
Não tem papas na língua |
Seguindo o raciocínio dos vereadores Martan
Maciel (PT) e do Professor José Jorge (PT), o Vereador Itanael de Gois (PHS) disse que os blogs de Una espalham mentiras a respeito dos acontecimentos. Os discursos dos três vereadores, acompanhados de Dilsinho de Pedras, Man e Ailton
Pedreiro, foram referentes ao boicote promovido pelos parlamentares nos que
tange o pedido de autorização da prefeita para assinatura de convênio.
Luta pelo povo de Pedras |
Os parlamentarem Man (PTN), Dilsinho de
Pedras (PSDB) e Ailton Pedreiro (PSD) também se sentiram ofendidos com a matéria
deste blog sobre o boicote das sessões anteriores quanto a liberação para que a
prefeita assine convênios para o calçamento do bairro Marcel Ganem, Praça da
Promessa e a aquisição de uma caçamba. Os vereadores, porém, à exceção de
Dilsinho, não justificaram as faltas na última sessão. Faltaram Juvenal, Tanda,
Ailton, Man, Prof.º Jorge, Marta Maciel e Antonio da Piruna. Nenhum atestado
médico foi lido no expediente da Casa, nem o presidente se manifestou a
respeito das faltas.
Um bolo pelo ponto de ônibus |
Os parlamentares, Jorge e Man assinaram os
parecem em plena sessão plenária de hoje (15), coisa que se recusaram a assinar
na sessão do dia 1º de abril. Eles concederam a prefeita quatro meses, com data
retroativa a janeiro. Ou seja, Diane tem 15 dias para se virar nos trinta para
assinar os convênios, produzir os projetos e encaminhar a Casa do Povo para serem
apreciados novamente. Esses quinze dias terão de ser suficiente para a vida da
comunidade do Marcel Ganem. Diane pediu o prazo de um (01) para assinatura de
convênios.
Justificativa
no atraso
Professor José Jorge justificou que o atraso
no projeto se deu pelo fato do dito ter chegado tarde na Casa Legislativa. O
projeto de lei chegou em março. Segundo Jorge, o projeto deveria ter chegado em
Janeiro. Ocorre, porém, que o vereador, possivelmente, tenha esquecido que em
Janeiro a Casa Legislativa não funciona. O recesso pela Carta Magna é de 15 de
fevereiro a 30 de junho e de 1º de agosto a 15 de dezembro.
Não há hierarquia entre prefeito e vereador
Os vereadores são unânimes em dizer que a
prefeita se sente hierarquicamente superior aos ditos e manda os projetos de
ultima hora, com a ordem de que eles votem às pressas. Jorge disse que o
trâmite, em caráter de urgência, é de 45 dias para que a casa faça juízo de
valor dos projetos de autoria do Executivo, mas que quando eles são de
interesse do povo, eles desprezam estes prazos. No caso dos convênios, ele
pediu que o mesmo fosse votado em dois turnos sem o interstício.
Educação
da zona rural morta.
Quer explicação da prefeita |
De autoria do vereador Professor Jorge o
requerimento em que Diane terá que se explicar aos vereadores, foi aprovado por
unanimidade pelos vereadores. Segundo Jorge, as aulas ainda não se iniciaram na
zona rural e a prefeita precisa dá uma explicação plausível para tamanho
desprezo a educação. O Professor José Jorge quer saber também as causas e
circunstâncias da municipalidade ter sido contemplada com 07 novos ônibus, mas continua
com o contrato de uma empresa terceirizada.
Social
inerte.
O homem do discurso afiado. |
O vereador Man (PTN) num discurso bastante
afinado questionou mais uma vez a inércia do governo, que ele renomeou de “Governo
do Faz de Contas”, no que tange ao abandono das ruas do Marcel Ganem, e Bairro
Sucupira. O vereador voltou a falar da inércia do Social, que fechou o ano com mais
de R$ 320 mil em caixa e nada é feito em prol da sociedade desprovida
economicamente. Ailton referendou o discurso do colega, e mais uma vez falou da
Rua Carlos Dias que está abandonada e intransitável e do ponto do Sucupira, que
já vai fazer aniversário, mas ainda não foi concluído.
Projeto
inconstitucional.
Soninha modificou o pedido. |
Diferente do vereador Osmar Calazans, que
manteve na Casa seu projeto de lei mesmo inconstitucional, a Vereador Soninha
de Gusmão (PMDB), numa atitude sábia, pediu que retirasse o projeto de lei que
reduz o IPTU aos aposentados e deficientes e o transformou em indicativo para
que a chefa do Executivo promova a norma, contendo o aludido beneficio fiscal. Algumas fotos do GCM Pereira.