sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Prefeitura sem competência

Atenção senhores pais: suas crianças estão correndo sério perigo.
É que se ver a cada dia, a cada passo que se dar na cidade. Se não bastasse a falta de organização e divulgação da micareta/2008. A administração autorizou que um parque de diversão se instalasse no pátio da sede do paço municipal.

Os proprietários do parque, possivelmente observado a falta de comando, instalou seu brinquedos na rua que funciona como via principal em época de festas. A crianças correm sérios riscos de serem atropeladas devido ao alto fluxo de veículos no local, ademais um motorista alcoolizado pode chocar, um veículo numa das bases de sustentação do brinquedo e causar uma tragédia.

Prefeito Davi: O prefeito antecipador.

A nova data de aniversario de Una agora mudou para 01 de agosto na administração do prefeito Davi, que fez questão, de acordar cedinho e puxar uma charanga as 05 da manhã, porém o prefeito esqueceu de que a data de emancipação é dia 02 e não 1º.

A Secretaria da Administração pecou feio em não decretar feriado municipal na data alusiva as comemorações dos 84 anos de emancipação do município. Também com mais de dois milhões de arrecadação, quem vai lembrar de aniversario da cidade.

Seria interessante que o prefeito em exercício também procurasse antecipar os vencimentos dos servidores, que anda em atrasados constantes. Os garis chegou a ficar 02 meses sem receber seus salários.

A história da ambulância

Quebra há mais de dois meses. O Secretário da Saúde D. José Rolemberg Madureira Neto, nos procurou hoje (01) e justificou que o veículo ficou parado por apenas 15 (quinze) dias e que os motivos foram à falta de peças na região. Ele garante que vai mandar uma correspondência oficial explicando o lapso.

Outro que procurou a redação do Una Na Mídia, foi o vereador Tanda, e afirmou de que a pendência do muro do cemitério de Vila Brasil, já foi sanado com o fornecedor por parte da prefeitura, após mais de cinco meses. O comerciante não foi encontrado para certificar a informação. Porém o vereador disse que o distrito estar sem médico há mais de dois meses.

Perguntar não ofende

Por que estão comentando que o nome do prefeito Davi agora é: NUM SEI DE NADA? Ele num sabe de nada e faz do que faz, imaginem se soubesse heim.

Quem será o informante na turma do 40, que fornece confidencias para a turma do 11? As más línguas apostam num homem de primeiro escalão do governo (traíra no mundo).

Prefeito Davi é verdade que tem um secretário recebendo verba de gabinete? Isso é legal?

Os bons filhos a casa retorna

Quem chegou hoje na cidade foi a unense Luiza Costa, filha do empresário Paulo Gaúcho e de D. Tânia Madureira. Na recepção calorosa na casa de seus pais estiveram presentes diversos segmentos da sociedade, principalmente seus amigos de infância. Luiza é formada em fisioterapia, e estava fazendo especialização no estado de São Paulo.

Paulo Gaúcho bastante emocionado recepciona os convidados enquanto D. Tânia servia o suculento churrasco, já os irmãos da anfitriã, Airtinho e Rolemberg serviam a geladessíma cerveja (véu de noiva). Dar-lhe Luiza...

Luiza é assim...

Eu sou tanta coisa...tentando sempre ser mais coisa boa do que ruim...Acredito que a vida é bem simples...e que pra todo EFEITO há uma CAUSA...recebemos das pessoas e da vida aquilo que oferecemos a estas. Se você faz o bem e tem pensamentos positivos acaba atraindo esse tipo de energia pra você...ACHO QUE MINHA FÉ É O QUE HÁ DE MAIS FORTE EM MIM...É O QUE ME DÁ PAZ DE ESPÍRITO, TRANQUILIDADE,E O QUE ME FAZ SER ASSIM,...SEI LÁ,...FELIZ DEMAIS!!!

Para o prefeito Davi, ler e raciocinar.

Lembra disso? “Pau que dou em Chico dou em Francisco”, lembra de quem falou isto?
“Ao retornar ao cargo, vou provar ao promotor de que ele não é melhor do que eu em nada. Vou desmascará-lo” Alguém ai sabe que pronunciou isso...?

Agora veja a matéria do site oficial do Ministério Público Estadual, será mera coincidência
Vice-prefeito de Queimadas é acionado por usar dinheiro público
Por: Assessoria de Comunicação Social 31jul08 Redator: Elielson Reis (Estagiário de Jornalismo).

Após apurar a denúncia da emissão de um cheque de R$ 50 mil relativo à conta da Prefeitura de Queimadas (distante 300 km de Salvador), para pagamento de honorários de um advogado por serviços prestados em uma causa particular, o Ministério Público estadual, por meio do promotor de Justiça Pedro Safira, ingressou com uma ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra o vice-prefeito do município, Paulo Sérgio Brandão Carneiro, que assumiu a gestão temporariamente após o afastamento do prefeito José Mauro de Oliveira Filho.

Na ação, o promotor de Justiça requer que o acionado seja condenado ao ressarcimento integral do dano, se houver; perda da função pública; suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos; pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente; e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.

O autor da ação informou que, ao prestar esclarecimentos, o então prefeito confessou ter emitido o cheque nominal ao advogado que, segundo ele, seria contratado para defender o Município. No depoimento, Paulo Sérgio Brandão Carneiro disse ainda que agendou a assinatura do contrato para o mês de março, mas alegou que foi surpreendido pela decisão de uma desembargadora que reconduziu ao cargo o prefeito afastado José Mauro de Oliveira Filho, o que impediu a contratação. De acordo com Pedro Safira, o vice-prefeito informou que, quando o advogado tomou conhecimento de que o cheque pertencia a uma conta da Prefeitura, determinou a devolução imediata do dinheiro aos cofres do Município.

Explicou o representante do MP que, durante o depoimento, Paulo Sérgio Brandão Carneiro apresentou a solicitação de estorno por parte do advogado, bem como o comprovante de depósito do valor na conta da Prefeitura, além do extrato bancário da mesma conta comprovando a entrada do dinheiro. Porém, para Pedro Safira, “apesar de a conduta do vice-prefeito não ter causado prejuízo ao erário do município, por ter o advogado restituído o montante aos cofres públicos, não resta dúvida de que o gestor violou os princípios da honestidade, moralidade e legalidade”. “É inaceitável que uma autoridade se utilize do dinheiro público, que, por sua natureza, deve servir às necessidades da população, para satisfazer pretensões de índole pessoal”, ressaltou o promotor de Justiça.

Dinheiro de enxurrada no município de Una

A Prefeitura arrecada 2.029.825,72 enquanto a Santa Casa é beneficiada por uma arrecadação média de R$ 78.882,40. No mês de junho o nosocômio recebeu a importância de R$ 166.219,20 da União e do Estado, já a Secretária Municipal da Saúde recebeu R$ 199.877,30 de ambas as esferas.

Para os Agentes Comunitários de Saúde o Governo Federal deu um aumento de 21%, porém o valor não foi repassado aos profissionais. Os recursos que eram de R$ 18.088,00 passou para R$ 21.812,00 no mês de junho. Houve também um repasse adicional de R$ 10.000,00 destinados aos PSFs.

Davi Cerqueira (PSB) recebeu do FUNDEF no mês de julho o valor de R$ 706.340,14 e do FPM 758.345,71, enquanto o estado repassou em ICMS R$ 260.212,37. As demais receitas são provenientes de outros impostos a exemplo de Fundo Especial do Petróleo, CID e outros. O grande segredo é a arrecadação municipal, só uma empresa paga em média R$ 100.000,00 de impostos.

O prefeito em exercício vem atrasando salários, mantendo dívidas com fornecedores e prestadores de serviço, e já há denuncia da falta de repasse ao INSS. Outra grande dívida do prefeito é com a saúde, vez que o PSF do bairro Sucupira está sem médico há 90 dias, enquanto o povo de Vila Brasil não recebe a visita de um profissional a mais de dois meses. Uma ambulância passou quase dois meses quebrada, nos fundos do Posto Médico Central.

A Santa Casa

Recebe mensalmente do Governo Federal um recurso na ordem de R$ 3.311,52, e os repasses do estado varia mês a mês, em janeiro foi de R$ 70,292,24; fevereiro 70.776,37; março R$ 89.156,98; abril R$ 42.707,48; maio R$ 17.584,55 e junho o recurso foi na ordem de R$ 162.907,68.

Funcionários se queixam de atraso de pagamento de salários e outros benefício como décimo terceiro salário e abono de férias. Os plantões médico quem paga é a Prefeitura que também repassa mais de R$ 20.000,00, conforme convênió firmado.

Perguntar não ofende – O povo quer saber.

Prefeito Davi, cadê os R$ 170.973,00 que o FNDE depositou na conta 14078-3 da Prefeitura de Una, desde 04/07/2008?

Onde está a pesquisa de opinião pública, que foi motivo até de comemoração com fogos e tudo mais, anunciada por uma turma política? Una Na Midia, aguarda para publicação do resultado.

MPF/BA: Responsáveis pela Fundação Hospitalar de Camacan (BA) vão responder por improbidade

Do MPF, por Assessoria de Comunicação Telefone: (71)3338-8003/3338-8000 E-mail: asscom@prba.mpf.gov.br.

O diretor e o presidente da fundação vão responder processo por, entre outras irregularidades, cobrarem por procedimentos médicos cuja realização não foi comprovada.

O Ministério Público Federal (MPF) no município de Ilhéus (BA) propôs, no último dia 24, ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra o presidente, Aníbal Holanda Cavalcante, e o diretor Clínico, Cosme Conrado Sobrinho Barnabé, da Fundação Hospitalar de Camacan, a 526 quilômetros de Salvador, por malversação de recursos do Programa Saúde da Família (PSF) em 2005. A ação, proposta pela procuradora Fernanda Oliveira, partiu de representação da Prefeitura Municipal de Camacan, que apontava a prática de diversas irregularidades no Hospital Dr. Osvaldo Valverde, administrado pela referida fundação.

Auditoria realizada pelo Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus) e pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) constatou que a fundação cobrava por diversas consultas, procedimentos médicos, cirúrgicos e ambulatoriais, cuja realização não foi comprovada, subutilizava uma ambulância recebida do governo da Bahia e usava um alvará de funcionamento da Vigilância Sanitária vencido.Diante das acusações, os réus alegaram perseguição política, parcialidade da auditoria e aproveitamento dos recursos obtidos para assegurar atendimentos não cobertos pelo SUS.

Para a procuradora da República Fernanda Oliveira, os argumentos do presidente e do diretor da Fundação não procedem. “Tal atitude, de aproveitar recursos destinados a um fim específico para finalidade diversa, evidencia os atos de improbidade administrativa e a confissão dos réus serve apenas para reforçar as provas existentes nos autos”, afirma.

Na ação, o MPF pede a aplicação das sanções da lei de improbidade administrativa (ressarcimento integral do dano, suspensão dos direitos políticos, pagamento de multa e proibição de contratar com o poder público ou receber incentivos fiscais e de crédito), além da condenação ao pagamento de cem mil reais por danos morais coletivos. Número da ação para consulta processual: 2008.33.11.000724-8.