Concentrando a maior comunidade japonesa fora do Japão, o Brasil através do Congresso Nacional prestou hoje (18) uma homenagem justa aos 100 anos de imigração. 1,5 milhão de descendentes vivem em terras brasileira. O Navio Kazato Maru zarpou do Porto de Tóquio em 25 de maio de 1908 e atracou no Porto de Santos em São Paulo no dia 18 de junho, trazendo 165 famílias japonesas.
O presidente da Câmara ofertou ao Príncipe Herdeiro Japonês Naruhito a medalha nº 1 do Centenário da Imigração no Brasil, e em seu discurso lembrou da importância dos japoneses a cultura e a economia de nosso país, despedindo-se falando em japonês. No Japão vivem quase 300 mil brasileiros.
Em Una o prefeito Davi Cerqueira (PSB) disse que vai substituir o nome da escola Fabio Souto em Colônia pelo de um descendente japonês, e que está providenciando uma pesquisa para saber qual nome maior se enquadra, se dos Kamoshidas, vítima de assassinato no distrito de Colônia, se de Key Osawa ou de Ikuta, que foram renomados comerciantes, e ainda pensa no nome de Kokubum, agricultor do lugarejo.
Davi também pensa em construir um monumento alusivo aos imigrantes devido a sua importância sócio-cultual para o município. Eles diversificaram a agricultura e foram os principais responsáveis por Una não sofrer maiores conseqüências com a praga da vassoura de bruxa. No Japão está concentrada terceira maior comunidade brasileira fora do País.
Na Colônia de Una ainda vive mais de 100 famílias de japoneses, inclusive um dos patriarcas, o japonês Mishimuto, irá completar 100 de idade no dia 29 de junho deste ano, e ele, o próprio, que tem entregado os convites da festa de seu centenário. Num é todo dia que alguém completa 100 anos.
O presidente da Câmara ofertou ao Príncipe Herdeiro Japonês Naruhito a medalha nº 1 do Centenário da Imigração no Brasil, e em seu discurso lembrou da importância dos japoneses a cultura e a economia de nosso país, despedindo-se falando em japonês. No Japão vivem quase 300 mil brasileiros.
Em Una o prefeito Davi Cerqueira (PSB) disse que vai substituir o nome da escola Fabio Souto em Colônia pelo de um descendente japonês, e que está providenciando uma pesquisa para saber qual nome maior se enquadra, se dos Kamoshidas, vítima de assassinato no distrito de Colônia, se de Key Osawa ou de Ikuta, que foram renomados comerciantes, e ainda pensa no nome de Kokubum, agricultor do lugarejo.
Davi também pensa em construir um monumento alusivo aos imigrantes devido a sua importância sócio-cultual para o município. Eles diversificaram a agricultura e foram os principais responsáveis por Una não sofrer maiores conseqüências com a praga da vassoura de bruxa. No Japão está concentrada terceira maior comunidade brasileira fora do País.
Na Colônia de Una ainda vive mais de 100 famílias de japoneses, inclusive um dos patriarcas, o japonês Mishimuto, irá completar 100 de idade no dia 29 de junho deste ano, e ele, o próprio, que tem entregado os convites da festa de seu centenário. Num é todo dia que alguém completa 100 anos.