Pelo radialista Renê Sampaio – DRT 6.319
É utilizar de um mandado procuratório dado pelo povo para a defesa dos interesses pessoais e coletivos. É uma espécie de advogado de defesa no Tribunal de Júri. E mais com direito a se declarar e expor seus sentimentos e pensamentos com respaldo legal nas legislações vigentes no país.
O vereador tem a obrigação legal de se pronunciar sobre fatos e atos da sociedade que afetem os interesses coletivos, inclusive atos de seus pares. O novo texto constitucional de 1988, a Lei Maior do País, garante a imunidade ao parlamentar em seus pronunciamentos em plenário das Casas Legislativas.
O que observamos hoje é uma Câmara fria que observa ao longe os fatos históricos que vem ocorrendo no município, podemos observar também a marca de uma lenta transição de governo, cujos fatos ainda temos de agradecer aos esforços do Ministério Público e do Judiciário, pois o legislativo que o poder maior, nada fez para valer a Lei.
Alguns vereadores que antes achavam a fruta amarga da amendoeira, hoje já sente um paladar diferente da mesma amêndoa, e a saboreia com um leve e doce sabor, outros que já nem falavam, ainda mais calados permanecem diante dos acontecimentos atuais. O que era ruim ficou bom para um ou outro vereador.
Os parlamentares que recebem dinheiro público para defender os interesses da sociedade não podem permanecer calados ao vento, precisa se pronunciar sobre os acontecimentos, que sejam favoráveis em seus interesses ou não, todavia não podem se calar diante de tudo, pois sua omissão se refletirá num futuro próximo.
Na nova gestão administrativa observamos uma espécie de parlamentarista, onde quem tem dado as cartas é membro do parlamento e o chefe do Poder Executivo fica como se estivesse anestesiado, ou como se estivesse refém do sistema imposto na sua administração. E hoje já se questiona o que é menos pior, o gestor anterior ou atual regime de se governar no município, o prefeito precisa assumir o seu lugar de líder e administrador, se não será engolido pelo macabro sistema, igual o outro.
É utilizar de um mandado procuratório dado pelo povo para a defesa dos interesses pessoais e coletivos. É uma espécie de advogado de defesa no Tribunal de Júri. E mais com direito a se declarar e expor seus sentimentos e pensamentos com respaldo legal nas legislações vigentes no país.
O vereador tem a obrigação legal de se pronunciar sobre fatos e atos da sociedade que afetem os interesses coletivos, inclusive atos de seus pares. O novo texto constitucional de 1988, a Lei Maior do País, garante a imunidade ao parlamentar em seus pronunciamentos em plenário das Casas Legislativas.
O que observamos hoje é uma Câmara fria que observa ao longe os fatos históricos que vem ocorrendo no município, podemos observar também a marca de uma lenta transição de governo, cujos fatos ainda temos de agradecer aos esforços do Ministério Público e do Judiciário, pois o legislativo que o poder maior, nada fez para valer a Lei.
Alguns vereadores que antes achavam a fruta amarga da amendoeira, hoje já sente um paladar diferente da mesma amêndoa, e a saboreia com um leve e doce sabor, outros que já nem falavam, ainda mais calados permanecem diante dos acontecimentos atuais. O que era ruim ficou bom para um ou outro vereador.
Os parlamentares que recebem dinheiro público para defender os interesses da sociedade não podem permanecer calados ao vento, precisa se pronunciar sobre os acontecimentos, que sejam favoráveis em seus interesses ou não, todavia não podem se calar diante de tudo, pois sua omissão se refletirá num futuro próximo.
Na nova gestão administrativa observamos uma espécie de parlamentarista, onde quem tem dado as cartas é membro do parlamento e o chefe do Poder Executivo fica como se estivesse anestesiado, ou como se estivesse refém do sistema imposto na sua administração. E hoje já se questiona o que é menos pior, o gestor anterior ou atual regime de se governar no município, o prefeito precisa assumir o seu lugar de líder e administrador, se não será engolido pelo macabro sistema, igual o outro.
A nossa sociedade precisa acordar para a atualidade e procurar vivenciar o momento político atual que é impar, ir às ruas e pedir que seus representantes cumpram o seu verdadeiro papel e façam valer a Lei, excluindo os maus intencionados e despreparados homens públicos do seio da sociedade política. Existem homens e homens, e essa diferença nosso povo precisa conhecer.