sábado, 2 de fevereiro de 2008

Zé Pretinho novamente na mídia regional

O jornal A Região deste fim de semana volta a destacar os fatos que envolvem o prefeito Zé Pretinho e Banco Matone/RS. O impresso vai fazer alusões a semelhança nas suposta fraudes entre a Prefeitura de Una e a Prefeitura de Gongogi.

Textos na íntegra do Jornal A Região
Prefeito acusado de adesão à máfia

O prefeito de Gongogi, Milton Pereira Santos, e o secretário municipal de Administração, Lenito Olegário dos Santos, são acusados de falsificar contracheques de servidores para fazer empréstimo consignado no Banco Matone, do RS.

Eles teriam tomado os empréstimos em nome de servidores sob alegação de que o dinheiro seria para pagar salários atrasados. Pelo menos 40 funcionários teriam sido vítimas do golpe e estariam com dívidas superiores a R$ 600 mil.

Os empréstimos, usando dados fictícios em nome dos servidores, foram feitos em 2005 e está sendo investigado pelo Ministério Público Estadual.

O Matone é o mesmo banco usado pelo prefeito de Una, José Bispos dos Santos, o "Zé Pretinho", para aplicar um golpe parecido em 2006. Mais detalhes na edição do jornal A região deste final de semana.

UOL destaca decadência do carlismo

Uma reportagem do portal UOL mostra que o DEM, ex-PFL, perdeu quase 100 prefeitos na Bahia nos últimos quatro anos. Em 2004 o partido elegeu 155 prefeitos e hoje conta com apenas 60 (pela conta do partido).

O partido que mais se beneficiou com a debandada dos aliados do ex-senador Antônio Carlos Magalhães e de Paulo Souto foi o PMDB. O partido do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, elegeu apenas 14 prefeitos.

Hoje o PMDB conta com 121 prefeitos, dos quais 30 saíram do DEM e os demais de partidos que antes eram controlados pelo carlismo. Com isso, PMDB passou a administrar o maior número de cidades baianas entre os partidos.

O DEM também ficou menor na Assembléia Legislativa e na Câmara dos Deputados. O partido perdeu um deputado estadual e três federais. Além disso, corre sério risco de perder o controle de prefeituras como a de Itabuna.
Nela, o atual gestor tem alto índice rejeição e nega que disputará a reeleição. Além disso, o pré-candidato do partido, Capitão Azevedo, não tem mostrado força para conseguir deslanchar.