Juntamente com o seu irmão Antonio Bispo dos Santos, o Milí, ex-secretario das Finanças, Joselito de Jesus Soares, Zelito, chefe de Gabinete e Orivaldo Pereira Lima Filho, gerente do Banco Matone em Salvador.
As denuncias do Ministério Público Estadual foram assinadas pelo Procurador Hermenegildo Virgilio de Queiroz e os Promotores de Justiça Antonio Faustino de Almeida e Valmiro Santos Macedo.
Protocolizada no dia 07 de dezembro a denuncia transformou-se em processo no Tribunal de Justiça sob o número 68077-4/2007 e terá caráter de urgência naquela corte, com pedido de afastamento e de prisão preventiva, conforme prever o Decreto-Lei 201.
As denuncias dão conta de empréstimos consignados a servidores e não servidores da Prefeitura Municipal de Una, onde funcionários que ganhavam apenas um salário mínimo estariam pagando parcela mensal com desconto em folha no valor de R$ 3.700,00.
Possivelmente os contracheques, que eram abonados pelo então secretario das finanças, foram falsificados e adulterados os valores no departamento de Pessoal onde Joselito de Jesus Soares era o chefe. Os valores acrescentados giravam em torno de R$ 9.800,00.
Quatro não servidores do município já respondem a processo na Comarca de Una por estelionato e falsidade ideológica, inclusive já foram por duas vezes interrogados pelo Judiciário, e tiveram seus sigilos bancários e telefônicos quebrados pela justiça.
As denuncias do Ministério Público Estadual foram assinadas pelo Procurador Hermenegildo Virgilio de Queiroz e os Promotores de Justiça Antonio Faustino de Almeida e Valmiro Santos Macedo.
Protocolizada no dia 07 de dezembro a denuncia transformou-se em processo no Tribunal de Justiça sob o número 68077-4/2007 e terá caráter de urgência naquela corte, com pedido de afastamento e de prisão preventiva, conforme prever o Decreto-Lei 201.
As denuncias dão conta de empréstimos consignados a servidores e não servidores da Prefeitura Municipal de Una, onde funcionários que ganhavam apenas um salário mínimo estariam pagando parcela mensal com desconto em folha no valor de R$ 3.700,00.
Possivelmente os contracheques, que eram abonados pelo então secretario das finanças, foram falsificados e adulterados os valores no departamento de Pessoal onde Joselito de Jesus Soares era o chefe. Os valores acrescentados giravam em torno de R$ 9.800,00.
Quatro não servidores do município já respondem a processo na Comarca de Una por estelionato e falsidade ideológica, inclusive já foram por duas vezes interrogados pelo Judiciário, e tiveram seus sigilos bancários e telefônicos quebrados pela justiça.