Está assim o prefeito José Bispo Santos (PT do B), reconquistando seu terreiro eleitoral, é aqui é ali, Zé Pretinho pra lá, Zé Pretinho pra cá. E assim está passando a Banda do Zé Pretinho com a música dos bairros. Depois de prefeito, voltou a andar na feira livre e a freqüentar as serestas nas periferias da cidade, seguir enterros de plebeus e outros atos que nunca mais tinha feito. Muito bem Zé Pretinho é assim que o povo gosta.
Numa espécie de Lula após as denuncias do mensalão, Zé Pretinho tem se rebolado bastante para fazer com o povo volte a lhes dar crédito, tentando de todas as formas fazer com que seu eleitorado deixe de acreditar nas imagens nítidas da TV Bahia e nos impressos dos jornais A Região, Correio do Estado e Diário do Sul.
Já no final do atual mandato, ele só pensa em permanecer por mais quatro anos atrasando salários dos funcionários, deteriorando a frota veicular, aumentando a divida como o INSS, transformando a educação no caos, superfaturando obras públicas e pagando a empresas fantasmas. Quem será o próximo banco a financiar Zé Pretinho e seu grupo, com empréstimos milionários? Eis a questão.
Após a arrecadação milionária do mês de abril de quase R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais) o prefeito tem se posicionado com o velhinho de capuz vermelho e barbas brancas, nada tem negado a ninguém, voltou a ser o Zé Pretinho do povão. Porém, quando se fala em administração pública, permanece o mesmo de sempre. Sem comentários.
As últimas eleições demonstraram uma experiência de crescimento e convencimento político de um povo, ao menos num contexto amplo, o povo não se deixou levar pelos discursos do pseudobom administrador, embora tenha lhes ouvido, deu-lhes o troco na hora certa. Só que em pequenos níveis ainda é preciso aguardar as próximas eleições, para ver o reflexo.
A política de interior é uma corrida mais corpo a corpo, uma contenda de maior assistencialismo e isto é prejudicial ao processo eleitoral coerente, por convicção o maior grupo é o de quem esteja no poder. Isto é natural, devido às facilidades de “patrocínios e doações” de campanha, os demais ficam enfraquecidos pela dificuldade de angariar meios e recursos para a disputa.
Acaso não haja consenso entre a oposição é muito difícil apanhar o poder de que nele esteja e o domine. É preciso esquecer o egoísmo de ser eu, e sermos nós, para que se arrebate democraticamente o poder de uma má gestão. As oposições precisam chegar a um entendimento, senão estaremos a sofrer diretamente por mais quatro anos.
O pretinho na área é perigoso, pode se igualar ao capixaba, ainda mais com a equipe matonenses¹ dando–lhes assistência na área de ataque. Ambos são vascaínos.
¹ matone + unenses = matonenses
Numa espécie de Lula após as denuncias do mensalão, Zé Pretinho tem se rebolado bastante para fazer com o povo volte a lhes dar crédito, tentando de todas as formas fazer com que seu eleitorado deixe de acreditar nas imagens nítidas da TV Bahia e nos impressos dos jornais A Região, Correio do Estado e Diário do Sul.
Já no final do atual mandato, ele só pensa em permanecer por mais quatro anos atrasando salários dos funcionários, deteriorando a frota veicular, aumentando a divida como o INSS, transformando a educação no caos, superfaturando obras públicas e pagando a empresas fantasmas. Quem será o próximo banco a financiar Zé Pretinho e seu grupo, com empréstimos milionários? Eis a questão.
Após a arrecadação milionária do mês de abril de quase R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais) o prefeito tem se posicionado com o velhinho de capuz vermelho e barbas brancas, nada tem negado a ninguém, voltou a ser o Zé Pretinho do povão. Porém, quando se fala em administração pública, permanece o mesmo de sempre. Sem comentários.
As últimas eleições demonstraram uma experiência de crescimento e convencimento político de um povo, ao menos num contexto amplo, o povo não se deixou levar pelos discursos do pseudobom administrador, embora tenha lhes ouvido, deu-lhes o troco na hora certa. Só que em pequenos níveis ainda é preciso aguardar as próximas eleições, para ver o reflexo.
A política de interior é uma corrida mais corpo a corpo, uma contenda de maior assistencialismo e isto é prejudicial ao processo eleitoral coerente, por convicção o maior grupo é o de quem esteja no poder. Isto é natural, devido às facilidades de “patrocínios e doações” de campanha, os demais ficam enfraquecidos pela dificuldade de angariar meios e recursos para a disputa.
Acaso não haja consenso entre a oposição é muito difícil apanhar o poder de que nele esteja e o domine. É preciso esquecer o egoísmo de ser eu, e sermos nós, para que se arrebate democraticamente o poder de uma má gestão. As oposições precisam chegar a um entendimento, senão estaremos a sofrer diretamente por mais quatro anos.
O pretinho na área é perigoso, pode se igualar ao capixaba, ainda mais com a equipe matonenses¹ dando–lhes assistência na área de ataque. Ambos são vascaínos.
¹ matone + unenses = matonenses